Ministério Público pede 25 anos de prisão para Pedro Dias

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Porto Canal com Lusa

Guarda, 15 fev (Lusa) - O Ministério Público pediu hoje a pena máxima de 25 anos de prisão para Pedro Dias, que está acusado de vários crimes cometidos em Aguiar da Beira, considerando incoerente e inconsistente a versão que este apresentou em tribunal.

Hoje de manhã, Pedro Dias confessou ter disparado sobre dois agentes da GNR (Carlos Caetano, que morreu, e António Ferreira, que ficou ferido), na madrugada de 11 de outubro de 2016, mas rejeitou responsabilidades nas mortes de dois civis.

Segundo Pedro Dias, terá sido um dos militares da GNR, António Ferreira, a atingir a tiro os dois civis (Luís e Liliane Pinto) que viajavam na Estrada Nacional (EN) 229.

À tarde, durante as alegações finais, a procuradora disse que a versão contada pelo arguido "não encontra apoio" na prova produzida em audiência de julgamento e que o tribunal da Guarda terá de aplicar a pena máxima.

Também o advogado Pedro Proença, que representa o militar António Ferreira e os familiares de Carlos Caetano, pediu a mesma pena, lamentando que Pedro Dias tenha feito um depoimento que "roça o 'nonsense' e é um filme de muito mau gosto".

AMF // MLS

Lusa/Fim

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