A Dragon Force assinala esta quarta-feira o seu nono aniversário e tem motivos para celebrar: o balanço de atividade aponta para um crescimento sustentado e lança as bases para um futuro com novos desafios.

Assente no entusiasmo dos atuais 6000 alunos a nível global, a Dragon Force já abriu 28 escolas em seis modalidades: Futebol, Hóquei em Patins, Basquetebol, Andebol, Natação e Bilhar.

A aposta na formação contínua dos seus treinadores, entre outros fatores, contribui para números cada vez mais interessantes: 33% dos atletas da formação do FC Porto nasceram nas escolas Dragon Force.

“O balanço destes nove anos é muito positivo e trabalhamos para atingir diversos objetivos: captar e desenvolver as competências dos alunos, servindo a formação do FC Porto com mais e melhores jogadores; auxiliar os encarregados de educação no processo de crescimento dos alunos; desenvolver atividades que aproximem o FC Porto dos seus jovens adeptos e assumir um papel importante na sociedade civil, apostando na responsabilidade social”, explica o Diretor Executivo da área Dragon Force, Ricardo Ramos.

Na Dragon Force existe uma grande preocupação por áreas como a pedagogia, a psicologia ou a nutrição. Através da DF Social, a marca ocupa o seu espaço na sociedade civil: mais de 90 crianças oriundas de IPSS’s recebem bolsas para integrarem as escolas a nível nacional. A Dragon Force tem há sete anos o certificado de qualidade na gestão e operacionalização de escolas de futebol, pela APCER no SGQ normas ISO 9001:2008, com zero Não Conformidades.

Para além de 18 escolas de Futebol a nível nacional, os jovens podem encontrar escolas de Hóquei em Patins, Basquetebol, Andebol, Natação e Bilhar. No próximo sábado, a partir das 15h30, será possível experimentar gratuitamente estas modalidades na Praça do Dragão.

Ultrapassando as fronteiras de Portugal, a Dragon Force já conta com três escolas de futebol internacionais (DF Bogotá, DF Toronto/Bradford e DF Valência) e visitou 17 países, com milhares de participantes nos Football Experience, Caça-Talentos, World Camp e Coaching Clinics.

“Queremos consolidar as escolas existentes e continuar a expandir de forma sustentada a nível nacional; criar cada vez mais projetos internacionais; criar cada vez melhores condições para que o número de alunos que passam para a formação continue a crescer e continuar a desenvolver iniciativas de responsabilidade social que alimentem os sonhos de muitas crianças”, finaliza Ricardo Ramos, de olhos postos no futuro.