Investimento direto estrangeiro na China sobe 2,3% em junho

| Mundo
Porto Canal com Lusa

Pequim, 13 jul (Lusa) - O investimento direto estrangeiro na China subiu 2,3%, em junho, relativamente ao mesmo mês do ano anterior, para 100.450 milhões de yuan (12.958 milhões de euros), indicam dados oficiais hoje divulgados.

Entre janeiro e junho, as empresas estrangeiras não financeiras investiram no país um total de 441.540 milhões de yuan (56.954 milhões de euros), o que representa uma queda homóloga de 0,1%.

No mês passado foram estabelecidas 2.894 novas empresas com capital estrangeiro, mais 14,3% do que no ano anterior, de acordo com o Ministério do Comércio chinês .

O setor manufatureiro atraiu 128.600 milhões de yuan (16.589 milhões de euros) em investimento externo, no primeiro semestre, uma subida homóloga de 3%, representando 29,1% do total do investimento estrangeiro no país.

O setor dos serviços recebeu 309,99 milhões de yuan (39,9 milhões de euros), 70,2% do total do investimento.

Na primeira metade deste ano, o investimento direto não financeiro da China no exterior caiu 45,8%, em termos homólogos, para 48.190 milhões de dólares (42.091 milhões de euros), segundo o Ministério do Comércio chinês.

JOYP //EJ

Lusa/Fim

+ notícias: Mundo

Acidente na Namíbia que matou duas portuguesas feriu outros 16 cidadãos nacionais

O acidente na Namíbia que na quarta-feira envolveu autocarros com turistas e provocou a morte a duas portuguesas provocou ferimentos em 16 outros cidadãos nacionais, seis dos quais inspiram algum cuidado, segundo o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas.

OMS alerta para consumo de álcool e cigarros eletrónicos entre os jovens

Mais de metade dos adolescentes experimentaram álcool e um em cada cinco fumou recentemente cigarros eletrónicos, alertou esta quinta-feira o Escritório Regional Europeu da Organização Mundial de Saúde (OMS), num relatório sobre hábitos de saúde.

Ex-membro da máfia de Nova Iorque escreve livro dirigido a empresários

Lisboa, 06 mai (Lusa) -- Louis Ferrante, ex-membro do clã Gambino de Nova Iorque, disse à Lusa que o sistema bancário é violento e que escreveu um livro para "aconselhar" os empresários a "aprenderem com a máfia" a fazerem negócios mais eficazes.