Enfermeira-chefe assegura apoio a grávidas de risco internadas no Centro Hospitalar de Gaia/Espinho

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Porto Canal

As grávidas de risco que estão internadas no Centro Hospitalar de Gaia/Espinho estão, esta segunda-feira, a ser acompanhadas apenas pela enfermeira-chefe, avança a agência Lusa.

Devido ao protesto dos enfermeiros especialistas, que se está a realizar esta segunda-feira, é a “enfermeira-chefe, que habitualmente não tem utentes atribuídas”, que está a assumir as grávidas de alto risco, uma vez que no primeiro turno do dia a enfermeira destacada para aquele serviço recusou prestar aquele tipo de cuidados, apesar de ter a especialidade.

Uma enfermeira também do Centro Hospitalar de Gaia/Espinho afirmou à porta do hospital que “de toda a equipa de 41 enfermeiras, 23 estão na condição de ter especialidade [em saúde materna] mas de ter um contrato com o hospital como enfermeiros de cuidados gerais”, avança a Lusa.

“Sou enfermeira, tenho orgulho em ser enfermeira, adoro ser parteira. Estamos há 10 anos, e eu há cinco, a exercer a nossa especialidade porque queremos, mas também porque fomos incentivadas a isso. Já chega! Estamos aqui para defender a nossa classe, a nossa carreira, e a lutar pelo que acreditamos, que é absolutamente justo e legítimo”, afirma ainda a responsável que prestou declarações aos jornalistas.

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