No sábado (18h00, Porto Canal), no Dragão Caixa, os Dragões recebem pela segunda vez na temporada a Oliveirense, formação que segue neste momento na liderança do campeonato. Na primeira visita ao pavilhão azul e branco a equipa de Oliveira de Azeméis acabou derrotada por 6-4, resultado que, segundo Rafa, de pouco serve para preparar o próximo.

Na antevisão do jogo dos quartos de final, o avançado lembrou a dificuldade extra de este ser uma partida a eliminar, “sem oportunidades de recuperar erros”, mas lembrou também que o fator casa está do lado dos Dragões, que tudo vão fazer para garantir uma vaga na final a quatro da competição.

O primeiro dos jogos decisivos
“Somos uma equipa que vive de vitórias e são vitórias em jogos como estes que nos dão cada vez mais motivação para o que aí vem. A Taça é uma competição diferente do campeonato. Este jogo da Taça poderá afetar o fator motivação com que vamos encarar os próximos do campeonato, mas de resto são jogos em tudo diferentes. Partimos em igualdade, enquanto no campeonato o mais certo é uma das equipas partir com vantagem.”

A pressão extra de um jogo a eliminar
“Sabemos que se errarmos não temos mais oportunidades para dar a volta. Por isso poderá ter um extra de carga emocional e de ansiedade. Mas jogamos em nossa casa e com as nossas armas vamos tentar contrariar a Oliveirense.”

O bom momento da equipa
“Estamos num bom momento, como já tivemos outros nesta época. Sentimo-nos preparados pelo trabalho que desenvolvemos a meio da semana e estamos conscientes do que conseguimos fazer.”

A vitória no jogo do campeonato
“As equipas estão em momentos muito diferentes. Se melhores ou piores do que estavam nessa altura não sei. A eliminação da Liga Europeia custou-nos a ultrapassar, mas temos reagido muito bem, como mostram os jogos que temos vindo a fazer.”

A qualidade da Oliveirense
“A Oliveirense está recheada de bons jogadores. Provavelmente quando cá jogaram para o campeonato alguns deles não tinham tanta utilização como agora, em que estão a ser importantes para a equipa. Quanto a nós, valemos mais pelo coletivo. Mas nos jogos equilibrados as boas individualidades de parte a parte acabam por decidir.”