Manifestações em Istambul contra referendo que deu mais poder a Erdogan

| Mundo
Porto Canal com Lusa

Istambul, 23 abr (Lusa) - Centenas de pessoas manifestaram-se hoje em Istambul, na Turquia, contra a vitória do referendo de 16 de abril, que alarga os poderes do presidente turco Recep Tayyip Erdogan.

O referendo sobre esta reforma constitucional atingiu uma vitória mais magra do que a prevista por Erdogan, com 51,41% dos votantes, mas os opositores afirmam que o resultado poderia ter sido o inverso num escrutínio equitativo.

Perto de um milhar de partidários do principal partido da oposição turca, o Partido Republicano do Povo (CHP), manifestaram-se contra os resultados anunciados do voto na emblemática praça Taksim.

A manifestação coincidiu com o 97.º aniversário da instauração do parlamento turco, uma data célebre como festa da soberania nacional.

"É muito importante estar aqui para defender os princípios essenciais da república", disse Bahattin Soydar, um militante do CHP, que se juntou à manifestação na praça Taksim.

Um recurso dos resultados apresentado pela oposição foi rejeitado pelo conselho eleitoral na semana passada.

AG // JPF

Lusa/Fim

+ notícias: Mundo

Ex-membro da máfia de Nova Iorque escreve livro dirigido a empresários

Lisboa, 06 mai (Lusa) -- Louis Ferrante, ex-membro do clã Gambino de Nova Iorque, disse à Lusa que o sistema bancário é violento e que escreveu um livro para "aconselhar" os empresários a "aprenderem com a máfia" a fazerem negócios mais eficazes.

Secretário-geral das Nações Unidas visita Moçambique de 20 a 22 de maio

Maputo, 06 mai (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, vai visitar Moçambique de 20 a 22 de maio, a primeira ao país desde que assumiu o cargo, em 2007, anunciou o representante do PNUD em Moçambique, Matthias Naab.

Síria: Irão desmente presença de armas iranianas em locais visados por Israel

Teerão, 06 mai (Lusa) - Um general iraniano desmentiu hoje a presença de armas iranianas nos locais visados por Israel na Síria, e o ministro da Defesa ameaçou Israel com "acontecimentos graves", sem precisar quais, noticiou o "site" dos Guardas da Revolução.