França/Eleições: Candidato socialista reconhece "sanção histórica" ao PS e apoia Macron

| Mundo
Porto Canal com Lusa

Paris, 23 abr (Lusa) -- O candidato socialista Benoît Hamon, que obteve hoje entre 6% e 7% dos votos nas eleições presidenciais em França, reconheceu uma "sanção histórica" ao Partido Socialista e pediu aos eleitores que apoiem Emmanuel Macron na segunda volta.

As projeções conhecidas hoje pouco depois das 20:00 em França (menos uma hora em Lisboa) apontam para um resultado entre 6% e 7% do candidato socialista, que ficaria assim em quinto lugar.

Na primeira reação a estes resultados, Hamon avisou que "a esquerda não está morta".

O candidato do partido no Governo apelou aos eleitores para que apoiem o liberal independente Emmanuel Macron na segunda volta das eleições, na segunda ronda, a 07 de maio.

Emmanuel Macron terá vencido as eleições, com um resultado de 23,7%, de acordo com as projeções, e defrontará na segunda volta a candidata da extrema-direita, Marine Le Pen, que teve 21,7% dos votos.

Caso se confirmem estes resultados, será a primeira vez na história moderna da política francesa que nenhum dos candidatos dos grandes partidos passa à segunda volta.

JH // JPF

Lusa/Fim

+ notícias: Mundo

Ex-membro da máfia de Nova Iorque escreve livro dirigido a empresários

Lisboa, 06 mai (Lusa) -- Louis Ferrante, ex-membro do clã Gambino de Nova Iorque, disse à Lusa que o sistema bancário é violento e que escreveu um livro para "aconselhar" os empresários a "aprenderem com a máfia" a fazerem negócios mais eficazes.

Secretário-geral das Nações Unidas visita Moçambique de 20 a 22 de maio

Maputo, 06 mai (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, vai visitar Moçambique de 20 a 22 de maio, a primeira ao país desde que assumiu o cargo, em 2007, anunciou o representante do PNUD em Moçambique, Matthias Naab.

Síria: Irão desmente presença de armas iranianas em locais visados por Israel

Teerão, 06 mai (Lusa) - Um general iraniano desmentiu hoje a presença de armas iranianas nos locais visados por Israel na Síria, e o ministro da Defesa ameaçou Israel com "acontecimentos graves", sem precisar quais, noticiou o "site" dos Guardas da Revolução.