Passos Coelho reuniu-se com reitores mas não houve declarações após reunião

| Política
Porto Canal / Agências

Lisboa, 26 nov (Lusa) - O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, reuniu-se hoje com reitores das universidades, uma semana depois de o órgão que os representa ter anunciado o corte de relações institucionais com o Governo.

No final da reunião, na residência oficial do primeiro-ministro, em São Bento, Lisboa, não houve declarações.

No encontro, que durou aproximadamente hora e meia, estiveram também o ministro da Educação e Ciência, Nuno Crato, e o secretário de Estado do Ensino Superior, José Ferreira Gomes.

A audiência com Passos Coelho foi pedida pelo Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP), que, há uma semana, em Braga, anunciou o corte de relações com o Governo, na sequência das negociações sobre as dotações do Orçamento do Estado para 2014 e sobre a reestruturação da rede do ensino superior.

Na mesma altura, o presidente do CRUP, António Rendas, anunciou a demissão do cargo, face à "generalizada falta de diálogo" e à "quebra de compromissos" por parte do Governo.

Na audiência de hoje estiveram 12 dos 15 reitores que integram o CRUP.

ER (JYCR/ACG) //GC.

Lusa/Fim

+ notícias: Política

PSD: Montenegro eleito novo presidente com 73% dos votos

O social-democrata Luís Montenegro foi hoje eleito 19.º presidente do PSD com 73% dos votos, vencendo as eleições diretas a Jorge Moreira de Silva, que alcançou apenas 27%, segundo os resultados provisórios anunciados pelo partido.

Governo e PS reúnem-se em breve sobre medidas de crescimento económico

Lisboa, 06 mai (Lusa) - O porta-voz do PS afirmou hoje que haverá em breve uma reunião com o Governo sobre medidas para o crescimento, mas frisou desde já que os socialistas votarão contra o novo "imposto sobre os pensionistas".

Austeridade: programa de rescisões poderá conter medida inconstitucional - jurista

Redação, 06 mai (Lusa) - O especialista em direito laboral Tiago Cortes disse hoje à Lusa que a constitucionalidade da medida que prevê a proibição do trabalhador do Estado que rescinde por mútuo acordo voltar a trabalhar na função Pública poderá estar em causa.