Receita com IVA na restauração está a crescer 350 ME este ano - Governo

| Política
Porto Canal / Agências

Lisboa, 26 nov (Lusa) - O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, acusou os partidos da oposição de populismo ao defenderem a redução na taxa do IVA na restauração, e diz que esta receita está a crescer 350 milhões de euros este ano.

Segundo o governante, na última fase de debate de propostas avocadas da especialidade para nova votação esta manhã no Parlamento, Paulo Núncio acusou os partidos de não apresentarem propostas para compensar a perda de receita que decorreria da anulação do aumento do IVA na restauração de 13% para 23% operada em 2012.

Este ano, o Governo estima que a receita com IVA na restauração esteja a crescer 350 milhões de euros.

"Com a receita do IVA da restauração a crescer 350 milhões de euros em 2013, para que esta medida seja discutida com seriedade, é necessário que sejam apresentadas medidas alternativas, e todos os partidos da oposição quando discutem esta proposta não apresentam medidas alternativas que permita compensar esta perda receita e permita desta forma evitar o agravamento do défice. Isso é populismo, isso assim é fácil de fazer politica senhores deputados", acusou Paulo Núncio.

NM // MSF

Lusa/fim

+ notícias: Política

Montenegro tem "comportamentos rurais" e Costa é "lento por ser oriental", aponta Marcelo 

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, sublinhou que o primeiro-ministro, Luís Montenegro, tem "comportamentos rurais" e que o seu antecessor, António Costa, é "lento por ser oriental". As declarações foram proferidas, na noite desta terça-feira, durante um jantar com jornalistas estrangeiros. 

Marcelo defende que não fez apreciações ofensivas e que Montenegro "vai surpreender"

O Presidente da República confirmou esta quarta-feira as afirmações que lhe foram atribuídas num jantar com jornalistas estrangeiros na terça-feira, considerou que não fez apreciações ofensivas e que o primeiro-ministro, Luís Montenegro, "vai surpreender".

Chega, BE e PCP contra direção executiva do SNS. PS e Livre querem explicações

Chega, BE e PCP manifestaram-se esta quarta-feira contra a existência da direção executiva do SNS, com a IL a defender que não deve ser extinta, enquanto PS e Livre pediram mais explicações ao Governo.