Mulher que se fez passar por mãe de menino doente não vai ser julgada

Mulher que se fez passar por mãe de menino doente não vai ser julgada
| Norte
Porto Canal (AYR)

A mulher que foi acusada pelo Ministério Público de se fazer passar por mãe de um menino doente, que estava a ser tratado no Instituto Português de Oncologia do Porto, não vai ser julgada avança, esta sexta-feira, o Jornal de Notícias (JN).

A mulher de 32 anos que foi acusada pelo Ministério Público de crime de fotografias ilícitas, foi ilibada de julgamento, pelo juiz do Tribunal de Marco de Canaveses.

Segundo o JN, a mulher tirou fotografias com o menino de quatro anos, que estava a ser tratado de leucemia, no Instituto Português de Oncologia do Porto, e fez-se passar por mãe dele colocando as fotografias nas redes sociais com descrições sentimentais.

O JN avançou indicando que a mulher era enfermeira do IPO, mas a assessora da instituição confirmou ao Porto Canal que a mulher nunca foi enfermeira nem colaboradora do IPO-Porto.

O juiz decidiu não a julgar indicando que “não existe qualquer elemento de prova que permita estabelecer minimamente um nexo de ligação à arguida quanto à utilização das fotografias do menor no mundo virtual”.

O magistrado indicou, ainda, que “não basta juntar meia dúzia de print screens de alegados perfis para afirmar a autoria/criação dos mesmos, por um determinado cidadão assente na mera circunstância de o nome desse cidadão constar dos mesmos”.

A mulher tem ainda um segundo processo, realizado pela mãe do menino, que apresentou uma queixa-crime pelo uso da fotografia do filho na criação de uma lápide que a acusada fez em suposta homenagem ao menino, alegando que este estava morto.

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