Sindicato dos Oficiais diz que é "completamente desproporcional" saída do director da PSP

| Política
Porto Canal / Agências

Lisboa, 22 nov (Lusa) -- O Sindicato Nacional dos Oficiais de Polícias (SNOP) considerou hoje ser "completamente desproporcional" a decisão do ministro da Administração Interna em afastar o diretor nacional da PSP no seguimento da resposta da Polícia na manifestação de quinta-feira.

"O ministro exigiu que os responsáveis por aquilo que ele considerou terem sido as falhas naquele policiamento fossem responsabilizados, nomeadamente ao nível do seu lugar, e o diretor nacional da PSP assumiu essa responsabilidade", enquanto dirigente máximo da corporação, disse à agência Lusa o presidente do SNOP, comissário Henrique Gomes Figueiredo.

Para o sindicato que representa os oficiais da PSP, a atitude da Polícia foi correta, tendo em conta "o tipo de manifestantes e as suas capacidades", já que alguns estavam armados e habituados a lidar com este tipo de situações.

CMP // CC

Lusa/fim

+ notícias: Política

Montenegro tem "comportamentos rurais" e Costa é "lento por ser oriental", aponta Marcelo 

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, sublinhou que o primeiro-ministro, Luís Montenegro, tem "comportamentos rurais" e que o seu antecessor, António Costa, é "lento por ser oriental". As declarações foram proferidas, na noite desta terça-feira, durante um jantar com jornalistas estrangeiros. 

Marcelo defende que não fez apreciações ofensivas e que Montenegro "vai surpreender"

O Presidente da República confirmou esta quarta-feira as afirmações que lhe foram atribuídas num jantar com jornalistas estrangeiros na terça-feira, considerou que não fez apreciações ofensivas e que o primeiro-ministro, Luís Montenegro, "vai surpreender".

Chega, BE e PCP contra direção executiva do SNS. PS e Livre querem explicações

Chega, BE e PCP manifestaram-se esta quarta-feira contra a existência da direção executiva do SNS, com a IL a defender que não deve ser extinta, enquanto PS e Livre pediram mais explicações ao Governo.