Birmânia liberta 69 reclusos incluindo presos políticos

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Porto Canal / Agências

Banguecoque, 15 nov (Lusa) -- As autoridades birmanesas libertaram um total de 69 reclusos, incluindo vários presos políticos, cujo número não é especificado, indica comunicado emitido hoje pelo gabinete da presidência.

Esta libertação motivada por "razões humanitárias" figura como a mais recente de uma série de outras, interpretadas como indicador chave pela comunidade internacional dos progressos na Birmânia, acontecendo numa altura em que o país recebe importantes visitantes internacionais, incluindo da União Europeia (UE).

Na quinta-feira, o Presidente birmanês, Thein Sein, encontrou-se com a chefe da diplomacia da UE, Catherine Ashton, numa reunião incluída numa missão europeia abrangente ao país.

O chefe de Estado da Birmânia esteve ainda reunido com o ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton, cuja fundação o levou ao país, onde está também o antigo primeiro-ministro Tony Blair.

No comunicado, o gabinete da presidência reitera a promessa feita, no passado mês de julho, em Londres, por Thein Sein, de que, até ao final do ano, vão deixar de existir prisioneiros de consciência na Birmânia.

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