Incêndio em fábrica de Paços de Ferreira ameaçou outra empresa - bombeiros

| Norte
Porto Canal / Agências

Paços de Ferreira, 08 nov (Lusa) - Os bombeiros de três corporações da zona de Paços de Ferreira conseguiram evitar que o incêndio que destruiu parcialmente, durante a noite, uma fábrica de móveis, naquela cidade, alastrasse a outa unidade industrial.

"Quando chegámos, a fábrica estava tomada pelas chamas. Aquilo estava muito violento. Adotámos uma técnica defensiva para evitar o alastramento", disse à Lusa António Barbosa, segundo comandante dos bombeiros de Paços de Ferreira.

A principal preocupação foi evitar que o fogo passasse para outra fábrica e ameaçasse as habitações mais próximas, contou, sublinhando a dificuldade do combate devido à presença de muita matéria inflamável.

Segundo os bombeiros, no interior das instalações fabris, com uma área de cerca de 1.500 metros quadrados, situadas na travessa Bela Rosa, havia muita maquinaria a matérias-primas, que foram consumidas pelas chamas.

O alarme para o fogo foi dado às 22:35 de quinta-feira e o combate prolongou-se até às 6:30 de hoje, altura em que foi iniciado o rescaldo.

Os bombeiros de Paços de Ferreira contaram com o apoio das corporações de Freamunde e Lordelo. No combate estiveram 39 bombeiros, apoiados por nove viaturas.

Apesar do esforço dos bombeiros, cerca de dois terços das instalações industriais ficaram destruídos, segundo a corporação que liderou o combate.

Às 11:15 ainda se mantinha no local uma equipa de bombeiros para prevenir eventuais reacendimentos.

António Barbosa disse desconhecer a causa do incêndio.

A Lusa não conseguiu o contacto com os responsáveis da empresa, mas uma fonte do setor disse que a unidade onde deflagrou o incêndio é considerada de "pequena dimensão".

APM (PM) // JGJ

Lusa/fim

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