Três homens atacaram dois estabelecimentos noturnos, no centro do Porto, na madrugada desta quarta-feira, tendo agredido físicamente, as pessoas que se encontravam nos estabelecimentos,usando uma barra de ferro.

Foi na madrugada desta quarta-feira, por volta das três da manhã, que um grupo de três indíviduos, terá entrado num espaço noturno, situado na Praça da República, no Porto, com o intuito de agredir os presentes, com uma barra de ferro, revela fonte oficial do comando da PSP do Porto ao Porto Canal.

Alguém do estabelecimento terá ligado às forças policiais a dizer que " havia desacatos", tendo a Polícia de Segurança Pública (PSP) ido de imediato ao local. Ainda encontraram dois feridos presentes no local, no entanto, os atacantes já "se tinham posto em fuga", a pé, conta o oficial.

O iNEM foi chamado ao local, tendo transferido os dois feridos para o Hospital de Santo António no Porto. A PSP afirma não ter nenhum detido desta situação em concreto.

Pouco depois, terá ocorrido outra situação semelhante na Rua Gonçalo Cristovão, cuja localização é próxima da praça da República, embora não saibam dizer " se está relacionada" afirma fonte oficial do comando da PSP, concluindo que " ainda vamos verificar".

Também identificaram um indíviduo com uma barra de ferro que, perante a presença policial" se tentou pôr em fuga", tendo sido intercetado pelo carro de patrulha que já o identicou.

É um jovem de 26 anos, empresário e reside no Porto. Segundo declarações de uma testemunha presente na hora do sucedido, havia mais dois indíviduos presentes no local, que se colocaram em fuga, antes da chegada das forças policiais. Afirmam também, que "só um estava com um ferro" e que os desacatos " foram provocados por eles", desde danos no mobiliário às duas pessoas feridas, que também terão sido transportadas para o Hospital Santo António, não se sabe se funcionários ou clientes da casa.

Fonte oficial do comando da PSP do Porto afirma que, aparentemente, através dos dados que possuem, "conseguiremos chegar à identificação de mais um dos indivíduos".

Aparentemente não terá existido nenhuma razão para a violência ocorrida, de forma gratuita, como conta ao Porto canal a PSP.