"De que é que serviu a Portugal, ao Estado português ter 50% da TAP se não tem nenhuma influência na gestão?"

Paulo Cunha, autarca de Vila Nova de Famalicão, analisa a retoma de ativadade da TAP e coloca de forma retórica a questão: "de que é que serviu a Portugal, ao Estado português ter 50% da TAP se não tem nenhuma influência na gestão?", uma vez que para Paulo Cunha "estamos agora a ter evidências de que (o Estado) ficar com 50% do capital da TAP não trouxe vantagem nenhuma para o país", sendo que para o autarca de Famalicão "era suposto que nessa altura se tivesse introduzido algum mecanismo de gestão". Paulo Cunha acrescenta ainda que "nao ha nenhuma explicação para esta decisão da TAP".