"A execução de Janeiro levanta alguns sinais amarelos que merecem ser avaliados durante o resto do ano"

Álvaro Santos Almeida, economista, faz uma retrospectiva do mês de Janeiro e caracteriza-o como "não prometedor", uma vez que "as receitas caíram bastante e a despesa subiu mais do que estava previsto". Afirma que "se esta quebra de receitas" se confirmar "então temos um problema sério em 2017". O economista defende, ainda, que "a execução de Janeiro levanta alguns sinais amarelos que merecem ser avaliados durante o resto do ano".